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A primeira faixa da Torcida Verde PDF Versão para impressão Enviar por E-mail

Nos primeiros tempos da Torcida Verde, as condições eram muito precárias, o que exigia o recurso ao espírito de sacrifício e também à criatividade. Destaque natural para a confecção dos primeiros materiais. Bandeiras, tambores e faixas.

Primeira faixa

Os Tambores foram o resultado da improvisação de uns caixotes cilíndricos de cartão prensado. As primeiras faixas resultaram da "criatividade artística" com resultados pouco animadores.

Conscientes destas limitações, mais tarde aproveitámos os "pendões eleitorais" da campanha para a presidência da República e, dessa forma apareceu uma faixa mais elaborada, ainda que com reduzidas dimensões.

No Verão de 1986, finalmente produzimos a primeira faixa com o apoio imprescindível de um nosso consócio, pintor de profissão.

Naquela altura fazer uma faixa era uma tarefa quase impossível. Sem conhecimentos e recursos, foi a força de vontade que nos impeliu a concretizar tal tarefa que se prolongou por várias semanas.

Foi a primeira grande realização da Torcida Verde, ganhando especial significado por se tratar da "nossa primeira faixa".

 

SCP 0 - Basileia 0

Tratam-se de situações marcantes para os militantes da Torcida Verde que viveram essas jornadas ao vivo e a cores.

Desde 1984, o ano da sua fundação, a Torcida Verde tem vivido inúmeros episódios que forjaram o seu carácter e determinaram em grande parte a sua acção.

Tratam-se de situações marcantes para os militantes da Torcida Verde que viveram essas jornadas ao vivo e a cores.

São momentos diversos, com personagens tão diferentes como dirigentes desportivos ou institucionais até aos adeptos e cidadãos mais anónimos.

Neste espaço esses pedaços de história da Torcida Verde são evocados com humor, ironia, determinação e muita convicção. Uma abordagem que se pretende tão original como interventiva, bem evidente nos inúmeros episódios em que se denúncia a hipocrisia, o cinismo, a falta de coragem, o preconceito, a imbecilidade, a mesquinhez, a reverência ou a subserviência.

Simultaneamente muitíssimos outros momentos evocam grandes batalhas assumidas pela Torcida Verde em nome das nossas convicções e ideal clubista.

Estes textos ilustram o percurso da Torcida Verde, tantas vezes rumando num mar turbulento repleto de contradições que emergem, invariavelmente de factores exógenos e externos à natureza associativa do mundo dos clubes e dos adeptos.

 

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